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Preâmbulo

Este texto é no essencial um resumo, algo “remexido” e actualizado, da obra clássica de Ramiro Guerra sobre a natureza expansionista e imperialista da política dos Estados Unidos da América, intitulada «A expansão territorial dos Estados Unidos, a expensas da Espanha e dos países hispano-americanos».

Aqui e ali haverá um “comentário corrido” (em verde) a afirmações (azul) de Guerra e outros autores, e usaremos a narrativa como um “itinerário” que iremos ilustrando com ligações a outros sítios da Net. Provavelmente, faremos alguns acrescentos, relativos a episódios concretos da história de países das Américas. Para os EUA recorreremos, nesse particular, sobretudo a Leo Huberman.

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Introdução

O VIZINHO NORTE-AMERICANO E AS CONTRADIÇÕES TRÁGICAS DA HISTÓRIA DE CUBA.

Nos finais do século XVIII, o cubano Francisco de Arango y Parreño, para promover o desenvolvimento económico da Ilha, obteve de Espanha, juntamente com a outorga de alguns direitos alfandegários de menor importância, a concessão do tráfico de escravos africanos. Em poucos anos, a “Pérola das Antilhas” (a ilha de Cuba) cobriu-se de engenhos de açúcar e cafezais, aumentou a população e viu a sua riqueza crescer enormemente. Porém, pagando por isso um preço, pois converteu-se numa “colónia de plantações”, com uma minoria de habitantes brancos.

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CAPÍTULO I - Os conquistadores do extermínio

ANTEPASSADOS E PRECURSORES, SEGUNDO THEODORE ROOSEVELT.

A expansão territorial dos povos de fala inglesa, que durou três séculos, talvez haja encontrado em Teodoro Roosevelt o seu mais entusiástico panegirista. Recorda-nos ele que a língua que Francis Bacon quase não usou nos seus escritos, com medo de que viessem a cair no esquecimento (a maior parte das suas obras foi escrita em latim) era, nos inícios do século XX, a língua de três continentes (América do norte, Oceânia e, o mais provável, Roosevelt referir-se-á também a África. Porém, actualmente...). A Common Law, que Coke infatigavelmente recolheu e foi elaborando na metade meridional da sua brumosa ilha europeia, estendeu-se às imensas regiões da Austrália e de toda a América a norte do Rio Grande, bem como a outros países. As peças de Shakespeare são hoje representadas, no idioma inglês, em novas nações cujos vastos territórios seriam, para o famoso escritor, algo de ainda mais irreal que o reino do Preste João. Na maioria dessas regiões, nos tempos de juventude de Bacon, Coke ou Shakespeare, não havia então um único povoador da «raça branca».

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CAPÍTULO II - Primeiros conflitos entre a Espanha e os Estados Unidos

A Louisiana, cedida em 1762 pela França, era desde essa data possessão espanhola. Em 1778 a França reconhece a independência das treze colónias norte-americanas e declara guerra aos ingleses. A Espanha, no ano seguinte, segue-lhe o exemplo. Queria recuperar as Floridas, que perdera em 1763 para os britânicos, expulsar estes do golfo do México e proibir-lhes o direito de livre navegação no Mississipi.

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Capítulo II - DAS TROCAS

Sobre as notas:
As notas numeradas a azul, como (1), são notas do próprio Marx.
As notas a verde, como (I), são notas da responsabilidade do tradutor.
As palavras a vermelho não correspondem a uma tradução literal e, portanto, não pertencem ao próprio texto, tendo sido introduzidas no propósito de lhe facilitar a leitura.
Os comentários a vermelho que estão entre parênteses também estão “a mais”, e visam, igualmente, facilitar a leitura.
Aparecem ainda a vermelho, assinaladas com (I), as notas introduzidas por Engels.

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Apresentação

Esta é a tradução portuguesa da “História da Europa (1871 – 1919) ” de E. V. Tarlé, em boa medida auxiliada pela que N. Caplán fez directamente do idioma russo para o castelhano e que foi publicada em 1960 pela “Editorial Futuro, SRL” de Buenos Aires.

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